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Sob nova direção

As aquisições de empresas, que começaram o ano em ritmo acelerado e diminuíram depois de maio, voltaram a crescer em relação ao ano passado, segundo a PwC.

Ao comparar o período de janeiro a julho deste ano com o de 2016, houve uma alta de 6% no número de operações.

“É um acréscimo pequeno, mas já é uma vantagem”, diz Rogério Gollo, sócio da consultoria. Até o fim do ano, a quantidade de transações deverá subir mais -a expectativa é que 2017 seja 10% maior que 2016.

Um fator que impulsiona as aquisições é a perspectiva de melhora da economia, com inflação baixa e possível diminuição de juros, diz.

Outro elemento é que há empresas no mercado que não estariam, não fosse a Lava Jato. “Uma venda como a Alpargatas só surge com crise, e quem se interessa precisa adquirir no momento.”

 

 

Fonte: Folha de SP

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